quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Sistel: Há poucos meses do Fundo PAMA entrar em déficit, Sistel comunica que por decisão judicial transferirá os superavits do plano PBS-A para cobrir rombo do PAMA


Brasília, 30 de Setembro de 2015


A Sistel, ao longo dos seus 38 anos de existência, conquistou uma posição de destaque na área de previdência complementar, sendo considerada referência no setor. Esse reconhecimento deve-se a sua gestão comprometida, inovadora, com foco em resultados e no bem-estar de seus Participantes e Assistidos.

Diante de um cenário econômico bastante conturbado, em que o segmento de previdência complementar vem passando por dificuldades, comprometendo inclusive o pagamento dos benefícios de seus aposentados, a Sistel tem um histórico de resultados consistentes que lhe permite honrar seus compromissos, mantendo a tranquilidade dos Assistidos e de suas famílias quanto a continuidade e pontualidade no pagamento dos seus benefícios, inclusive, no caso do Plano PBS-A, com ganhos financeiros superiores às suas necessidades atuariais.

Mesmo com a situação positiva na área de previdência, a Sistel vem enfrentando grandes desafios na área de Saúde, assim como todos os que atuam nesse setor no País, em decorrência da constante elevação dos custos médicos, muito superiores a inflação, da inclusão de novas coberturas pela Agência Nacional de Saúde (ANS), do envelhecimento da população e do aumento da utilização de serviços mais caros.

Foram essas as razões que levaram a Sistel, especialmente nos dois últimos anos, a reajustar as contribuições do PCE em percentuais superiores aos de correção dos benefícios.

Nesse contexto, a Diretoria Executiva da Sistel, com o apoio do Conselho Deliberativo e atendendo a determinação judicial, tomou a decisão de transferir a sobra de recursos hoje existente do PBS-A para o PAMA e PCE.

Com essa transferência, fica assegurada a prestação dos serviços de saúde e as contribuições do PCE passam a ser reajustadas com índices próximos aos aplicados ao seu benefício.

Dessa forma, a Sistel mantém o compromisso de assegurar aos Assistidos do Plano PBS-A o pagamento do benefício e aos usuários do PAMA e PCE a tranquilidade quanto ao seu maior bem: A SAÚDE!

Contamos com a sua colaboração na divulgação desse comunicado aos nossos Assistidos.

Diretoria Executiva

5 comentários:

  1. Continuaremos a pagar o aumento que houve dos 61%.?
    Irão retornar as pessoas que saíram por inadimplência?
    Vão melhorar a rede credenciada?

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  2. Agora é ficar de olho no Patrocinadoroduto!

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  3. Boa tarde !!!
    Sou assistido, do "PBS-A", e não possuo "PAMA", me considero "TOTALMENTE PREJUDICADO", com essa decisão, de transferir o "SUPERÁVIT do PBS-A", para o "PAMA" !!!
    Mais, uma vez, a "BOMBA", estourou, do lado, do mais "FRACO" !!!
    Infelizmente, enrolaram os "ASSISTIDOS DO PBS-A", por "5 ANOS", e deu nisso !!!
    E, as "PATROCINADORAS", saíram, numa "BOA" !!!
    Eu, e alguns "ASSISTIDOS do PBS-A", que não temos o "PAMA", saímos "PREJUDICADOS", com essa "DECISÃO"!!!
    Fazer, o que, né !!!

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    1. Concordo com vc. Walter e há muitos assistidos na mesma situação, que foram também prejudicados com esta decisão, inclusive um grande contingente de assistidos que foi excluído do PAMA por inadimplência e todos aqueles que desistiram por vontade própria e que enxergaram desde a implantação do PCE que não existe almoço grátis.
      Minha sugestão vai no sentido de vc. procurar sua Associação de Aposentados para reclamar seus direitos, desde que vc. não seja de SP e filiado a única Associação que apoiou esta lamentável injustiça (Astel).
      Os maiores beneficiados desta decisão foram todas patrocinadoras de todos planos PBS (basta verificar quem votou e apoiou tal medida no Conselho Deliberativo da Sistel), os cerca de 10% dos usuários do PAMA (puro e PCE) pertencentes a outros planos PBS (exceto o PBS-A), que seguirão recebendo normalmente seus superavits sem a retirada de um tostão das reservas de seus respectivos planos e um contingente de usuários do PAMA-PCE pertencentes ao plano PBS-A que estavam a beira da inadimplência por não suportarem os reajustes do PAMA-PCE.

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