quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Fundos de pensão (Previ, Petros, Funcef e Valia) podem perder com a ruína da Sete Brasil. Foram "incentivados" pelo Governo


Em sua coluna no jornal carioca, o jornalista José Casado diz que “um legado de corrupção e má gerência deixou em agonia o projeto industrial mais ambicioso dos governos Lula e Dilma: um empreendimento de R$ 240,3 bilhões para a construção de 23 navios-sonda e seis plataformas vitais à Petrobras para a exploração do pré-sal. A Sete Brasil nasceu em 2010. É uma empresa com um só ativo (29 contratos) e um único cliente, a Petrobras. Oficialmente o grupo é privado. Na vida real não é bem assim, pois o governo determinou aos fundos de pensão Previ, Petros, Funcef e Valia que comprassem metade do fundo FIP-Sondas.”

Ao relatar episódios das negociações que deram vida à empresa daí para a frente, o jornalista  cita vários nomes que estão presentes no noticiário diário sobre a operação lava-jato da Polícia Federal e conclui: “o que era construção dissipa-se na poeira da ruína. E uma nova conta vai sobrar para os cofres públicos, via Petrobras e fundos de pensão de estatais”

Fonte: O Globo (12/02/2015)

Nota da Redação: Disputa entre governo e empresários para decidir quem é o pior patrocinador.

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