segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Eleições Sistel: Astel-SP contesta carta da Fenapas e desunião impera na representação dos participantes da Sistel. Só renovação em SP poderá resolver impasse


A carta enviada pela Fenapas ao Presidente do Conselho Deliberativo da Sistel cobrando providências quanto ao comportamento anti ético do conselheiro e presidente da Astel-SP em seus comunicados eleitoreiros, publicada ontem neste link, provocou revolta do acusado e candidato a reeleição por SP.

Mesmo sendo o candidato Italo meu concorrente direto nas próximas eleições da Sistel por SP e de forma a manter a isenção e independência deste Blog, assim como deste redator, candidato ao mesmo posto, informamos que a sua resposta, um tanto escorregante, encontra-se no seguinte link da Astel.

O que se observa na resposta de meu concorrente é que ele, como nosso representante e conselheiro na Sistel, eleito por nós, chegou ao ponto de tratar seus colegas, também conselheiros eleitos, como seus adversários, quando, em vez de acirrar os ânimos entre nossa representação, deveria procurar uma solução para atender aos objetivos pelos quais foi eleito, ou seja, a defesa dos participantes e assistidos da Sistel. O sr. Italo precisa convencer-se que sozinho não conseguirá construir nada, muito pelo contrário e o resultado já começa a aparecer.

Naturalmente nossa representação de assistidos e participantes no Conselho Deliberativo da Sistel já é enfraquecida ao contar com somente 4 votos contra 8 das patrocinadoras, agora então com esta situação de briga e intrigas entre nossos representantes, certamente não chegaremos a lugar nenhum, principalmente neste momento tão delicado que tanto necessitamos da união de todos participantes e assistidos para resolver sérios problemas como: o aumento escorchante do PAMA-PCE, o seu déficit iminente em mais alguns anos, a falta de custeio neste plano por parte das patrocinadoras, os superavits ainda não destinados do plano PBS-A e da possibilidade de perdas de direitos conquistados, direitos estes que a cada dia ficam mais ameaçados sob a forte pressão das patrocinadoras.

Seria muito mais fácil e lógico que o único conselheiro eleito destoante no conselho deliberativo da Sistel repensasse suas atitudes em prol de toda uma massa que anseia esta pacificação entre nossos representantes, mas por aí não se vê saída.

Conforme já me manifestei anteriormente, sem querer tornar-me um aproveitador deste péssimo momento que atravessamos, e depois de constatar que a proposta da Astel-SP para saneamento do PAMA não comporta financeiramente nem o atendimento a todos assistidos, principalmente os inadimplentes e desistentes do PAMA, nem o fim da coparticipação no PAMA e tão pouco possui o aval das patrocinadoras, principalmente da Telebrás, e mesmo depois de tentar pessoalmente uma reconciliação em vão entre as partes de nossos representantes, é que fiquei mais convicto que nossa representação em SP deva ser renovada, principalmente para atingirmos a paz e união entre nossos conselheiros representantes e assim fortalecer nossa atuação frente ao CD da Sistel.

Quanto aos impasses acima, não restam muitas dúvidas que a solução deva passar por decisões judiciais, já que um acordo entre as partes envolvidas em torno da única proposta apresentada até o momento tornou-se praticamente inviável.  

O grande apoio que tenho recebido dos demais conselheiros eleitos e dos novos candidatos apoiados pela Fenapas em minha candidatura por SP, mesmo não sendo a Associação a qual pertenço filiada a Fenapas, passou a me dar a certeza que nossa unidade é a única saída para o bem dos assistidos e participantes da Sistel, não só de São Paulo, mas de todo Brasil.

Dentro da transparência e sinceridade com que sempre tento me expressar seria importante mencionar que até antes de decidir-me pela minha candidatura ao CD e como forma de fugir da batalha judicial, acreditava que a proposta da Astel de transferir os superavits do PBS-A ao PAMA pudesse ser a saída para os dois impasses, mesmo sem as condicionantes regulamentares e legais, quais sejam: não contar com o custeio integral das patrocinadoras, dos assistidos não beneficiarem-se diretamente e integralmente daqueles superavits e sem a certeza de que a Previc aprovaria esta transferência, que a princípio é ilegal.
Mas depois que esta possibilidade tornou-se inviável, não me restou outra saída a não ser colocar minha candidatura para tentar ao menos uma harmonização de nossas posições frente ao Conselho Deliberativo da Sistel.

Por todos estes motivos, solicito os votos de nossos participantes e assistidos de SP à minha candidatura em busca de uma renovação, unidade e fortalecimento de nossa representação na Sistel.

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