quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Apos (Assoc. Aposentados): ASTEL-BA, através de seu presidente, Almir Dantas, relata o evento Sistel Presente ocorrido em 13/9 em Salvador

"Aqui, ontem (13), tivemos, com inicio às 8:30, no FIESTA BAHIA HOTEL LTDA, na Av. ACM 711 – Salvador-Ba., Café da manhã, Palestra da Diretoria (Adriana) e a seguir uma conversa com os gerentes da SISTEL. 
Acho mesmo que o melhor da festa é o encontro com velhos colegas para relembrar histórias com os antigos amigos. 
Compareceram mais ou menos 150 pessoas, todas ávidas por notícias concretas sobre o SUPERAVIT. Mas, a Diretora de Seguridade limitou-se apenas em dizer sobre a força que a Diretoria está fazendo para resolver o assunto: a cassação da Liminar do Sul do País, a ida constante na TELEBRÁS tentando reverter a posição da estatal, inclusive conseguindo com as patrocinadoras colocassem a estatal  entre as que vão ser aquinhoadas com grana a referida estatal. Sobre o assunto foi mais ou menos isso. 
É triste ver a nossa Fundação tomar partido contra os assistidos e nós, por uma questão de ética e de educação, não questionarmos esse equívoco da SISTEL. Mas, três ou quatro disseram que:
-  as patrocinadoras não são beneficiárias do plano, 
- a SISTEL abandona a Lei que, embora revogada, garante direitos aos aposentados (Lei. 6435/77), 
- a Fundação, seus Conselhos Deliberativo e Fiscal não fazem por defender os interesses dos assistidos; 
- o processo de destinação do superávit já tem mais de quatro anos sem definição,
o processo de Segregação foi danoso aos assistidos.

Ao que tudo indica a TELEBRÁS vai rever sua posição e a qualquer momento a notícia será propalada.  

O outro ponto atacado pela Diretora foi o grande buraco em que se meteu o PAMA, até aconselhando os presentes a descobrir como chegar às patrocinadoras para solicitar seja retirada uma parte dos recursos superavitários para alocar no PAMA. 
Isso foi um absurdo! O SUPERAVIT é reserva Especial para ser utilizada em beneficio do plano PBS-A, foi o que se disse."
Fonte: Almir Dantas da Astel-BA (21/08/2014)

Um comentário:

  1. Já ficou claro que a única esperança de conseguir nossos direitos e fazer que as patrocinadoras cumpram suas obrigações é via judiciário.

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