sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Fenapas: Entendimento e reconciliação entre conselheiros eleitos da Sistel provoca retorno da APAS-DF à FENAPAS

Faz alguns dias (23/08) ficamos extremamente satisfeitos em ver que voltou a reinar o entendimento entre os nossos Conselheiros Deliberativos Eleitos na Sistel, precisamos que eles estejam unidos na difícil e delicada tarefa de nos representarem que lhes confiamos. Finalmente como consequência deste entendimento, hoje 12/09, o Presidente da APAS-DF, Sr. Ezequias Ferreira, informou que não existe mais a motivação da desfiliação da APAS-DF do quadro de afiliadas da FENAPAS e solicitou tornar sem efeito a solicitação de desfiliação, colocando-se à disposição para manter um bom convívio associativo que fortaleça a nossa unidade de propósitos. O Presidente do Conselho de Representantes, Sr. João Pereira, acatou a solicitação e esclareceu que a FENAPAS deseja que todos os que fazem a FEDERAÇÃO sejam amigos e se deem bem e que no mínimo exige que se tenha um comportamento profissional de respeito mútuo e de defesa da FENAPAS e requereu ao Diretor Presidente, Sr. Aramburo, o estudo de uma reforma estatutária, sobre os compromissos dos Conselheiros eleitos e de suas respectivas Associações, que dê uma maior segurança jurídica à FENAPAS e às demais Associações Afiliadas.
Veja a ata da reunião neste link.
Fonte: FENAPAS (13/09/2013)

Nota da Redação: Esperamos que a reconciliação seja duradoura, mas o que mais interessa no momento aos participantes e assistidos é que os conselheiros eleitos e a FENAPAS busquem soluções para as pendências que se arrastam há anos, como a decisão da distribuição ou melhoria dos benefícios relativa ao superávit do PBS-A, o respeito aos contratos previdenciários e aos direitos adquiridos,  a tentativa de esvaziamento de planos tradicionais com a criação de novos planos CD, o fechamento irregular de planos ativos, a melhoria no atendimento do Bradesco Saúde nos planos PAMA, a paridade nos Conselhos das fundações, a interminável contribuição do assistido, os cálculos dos empréstimos, quando de sua renovação, a pouca de transparência das fundações quanto a seus atos, a comunicação ainda engasgada das fundações junto a seus participantes e assistidos, etc, etc.

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