Também há influência da eficiência dos tribunais do Estado, que conseguem julgar e dar andamento aos processos — avalia Ivar Alberto Hartmann, professor da FGV e coordenador do estudo, em declaração ao jornal “Zero Hora”. Para Emílio Keidann Jr, diretor da Abrapp, o assunto mostra que tem razão quem percebe o espaço que a judicialização ganhou nas questões relativas à Previdência Complementar no Rio Grande do Sul. O tema, segundo Keidann, demonstra também “o quanto é importante o papel da ABRAPP, no sentido de disseminar, apoiar, incentivar através de cursos, simpósios, seminários e principalmente patrocinar livros e revistas que contemplem doutrina e jurisprudência que envolvam o contrato previdenciário.”
Fonte: Diário dos Fundos de Pensão (22/08/2013)
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