terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Eleição Conselhos da Sistel: Processo segue confuso, com vários pedidos de impugnação da Chapa 1, depois de mudanças autorizadas pela Sistel

Conforme já postado ontem com o título Sistel aceita troca de nomes de candidatos da Chapa 1 e provoca confusão no processo eleitoral, a troca de nomes da Chapa 1, solicitada semana passada pelos próprios integrantes daquela chapa, após uma grave falha da Comissão Eleitoral de não ter verificado a elegibilidade dos candidatos dentro do prazo que lhe competia, provocou uma avalanche de pedidos de impugnação daquela chapa junto a Sistel por parte de muitos assistidos.
Para melhor entender o caso, haviam três candidatos da referida chapa que eram também dirigentes da ABET, Associação contratada da Sistel e, por esta razão, inelegíveis, segundo o Estatuto da Sistel.
Acontece que somente dois nomes foram substituídos, mantendo-se o cabeça da Chapa 1, Germar P. da Silva, que também faz parte do Conselho da Administração da ABET, conforme pode ser observado na página web da ABET
Somente o fato da Comissão Eleitoral da Sistel ter aceito a troca de nomes fora do prazo e sem nenhuma sustentação legal (os candidatos seguem vivos e não se retiraram do plano), já se constituía num ato ilegal para muitos.
Agora o tiroteio de impugnações volta-se contra o cabeça da Chapa 1, que da mesma forma como os outros substituídos, pertence igualmente ao CA da ABET.
A impressão que se tem deste processo da Sistel é que o jogo não foi combinado corretamente e com antecedência com os atores principais (chapas candidatas) e agora surgem problemas de todos os lados.
Quando se tem um regulamento imposto, sem debates com a comunidade interessada e quando se forma uma Comissão Eleitoral composta somente de funcionários da Sistel, não se podia esperar outra coisa.
Enquanto isto a chapa 2 (formada legalmente por candidatos das diversas Associações de aposentados de telecom do Brasil), flagrantemente prejudicada pela trapalhada aprontada pela chapa opositora, segue sua campanha e já desponta como favorita para alcançar os assentos dos assistidos e participantes nos Conselhos Deliberativo e Fiscal da Sistel.
Cabe agora a Sistel provar que é isenta e decidir este imbróglio dentro da máxima legalidade e imparcialidade. 

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