sexta-feira, 3 de junho de 2011

APAS-RJ: Em defesa do acordo e da participação das patrocinadoras no superávit 2009 do PBS-A

Nota do editor: apesar de não concordar com a posição da APAS-RJ em aceitar a divisão do superávit 2009 do plano PBS-A entre as entituladas patrocinadoras e os aposentados pré privatização, estamos publicando o Comunicado a título de isenção e transparência deste blog junto as diferentes opiniões. O Comunicado abaixo já gerou uma resposta da FENAPAS publicado em 27/mai neste link

COMUNICADO SOBRE O SUPERAVIT SISTEL

O Estado do Rio de janeiro abriga o maior percentual de assistidos do PBS-A Sistel e a APAS-RJ, é a maior associação do Brasil, com quase 3000 sócios.
Querendo unir os assistidos de todo o Brasil, a APAS-RJ sugeriu às demais associações do Brasil, a criação da Fenapas.
Tudo ia bem, até que algumas pessoas recém-chegadas começaram a estimular as associações a entrarem com as “famosas” ações oportunistas, o que impediu a distribuição do superávit de 2008. Logo a seguir "atitudes pouco éticas de alguns conselheiros e dirigentes da FENAPAS" forçaram a APAS-RJ, a sair da Fenapas.
Na primeira eleição para o Conselho da Sistel, o então presidente da Fenapas Sebastião Tavares, vendo que em São Paulo não havia associação filiada, procurou a Sintetel e compôs uma chapa onde aquela federação indicava um conselheiro: Assim, não há chapa eleita da Fenapas o que há é uma chapa apoiada pelo Sintetel e Fenapas, eleita pelos assistidos.
Por solicitação do Sr. Sebastião Tavares o Condel resolveu estudar o superávit de 2009, oriundo do estorno dos valores estimados a mais para as ações Rigoni.
Na reunião do Condel de set/2010, os conselheiros eleitos Sebastião, Almir e Ezequias, votaram contra a distribuição paritária, porque não havia o parecer da Previc, órgão regulador.
O conselheiro Sebastião “ouvindo a base” propôs alterar o seu voto, se as patrocinadoras cumprissem algumas premissas que foram amplamente divulgadas.
Na reunião do Condel de 08/10/10, já havia o parecer que reconhecia o direito das patrocinadoras no superávit.Sabendo que a maioria dos assistidos tem mais de 65 anos e, entre as patrocinadoras existe a Telebrás que, por ser estatal, não pode abrir mão do superávit; qualquer ação judiciária, neste caso, duraria no mínimo 10 anos.
Assim como é desejo da maioria dos assistidos do Estado do Rio de Janeiro receber o superávit, o Conselheiro Sebastião Tavares negociou a sua proposta e aprovou o pagamento do superávit em 48 meses, ao invés dos 60 propostos.
Atenciosamente,
Gerson Rodrigues Presidente da APAS-RJ

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